Luzia,
Luz que ia
Na tarde fria.
Luz que via
Na manhã vazia
E fazia
Profecia.
Luz do meu dia,
Luzia -
Da fotografia
Do canto do dia
Da sinfonia
Da idolatria
À poesia.
Luz que ia
Na tarde fria.
Luz que via
Na manhã vazia
E fazia
Profecia.
Luz do meu dia,
Luzia -
Da fotografia
Do canto do dia
Da sinfonia
Da idolatria
À poesia.
(Para Luzia Porto)
OI DÉBORA!
ResponderExcluirBelo poema! Siga em frente na sua leve poética.
Em breve, no Boletim Livros & Músicas.
Feliz 2013! Paz e Bem.
Carlos Frederico - CEAC- RJ.
ferreira200776@gmail.com
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