Procuro razão para a vida
Busco em vão no meu coração
Enquanto cresce a ferida
Alastra, comprime, abate
Enfraqueço, espero que mate
Entendo finita a minha porção.
De repente bate um vento
Lembrando a tal da esperança
Funciona como alento
O sol parece brilhar
A escuridão recuar
Trazendo a doce lembrança.
Depois outra vez a chuva
Em alternância sublime
Caindo como uma luva
Aos desejos de minha alma
Que enfim então se acalma
Já não há o que a anime.
Nossa Professora! Adorei o capítulo 17. A senhora irá se torna a nova "Florbela Espanca?"
ResponderExcluirRsrsr... E isso porque está sem pretensões na arte de escrever, imagine se tivesse! Estou adorando seus textos. Continue...
Quanta generosidade... hahaha...
ResponderExcluirBom ouvir uma palavra positiva. Você sabe como isso é importante, não é?
Também admiro muito o seu trabalho.
Vamos continuar!
Beijos.
Excelentes poemas, Débora, sua temática se parece bastante com a minha. A gente gosta é de espelho, né? rss
ResponderExcluirEste poema e o de número 13 são pequenas obras-primas.
Beijos
Obrigada, Roberto!
ResponderExcluirBeijos.